Foi hoje na universidade que assisti a esse seminário (não tinha fotos por isso postei este vídeo) de Gregorio Reis, que apresentou a coleção SS-2010 para a semana de moda em Milano. Além desta e muitas outras para marcas de grife renomadas.
O que mais gostei nessa palestra além dos casos super cômicos contados por ele, sobre a sua chegada a Itália e sem ao menos falar o básico do Italiano, o modo que ele se virava para se manter, morar, trabalhar e estusdar, foi a questão que ele levantou de como a comunicação é conduzida atualmente.Falando sobre a sua escolha, isso me faz lembrar de uma coisa:
Assim que eu me formar na faculdade, não faço a MENOR idéia de que ramo jornalístico seguir, como está o mercado para esses profissionais. Da um certo medo, sei lá, como uma criança gerada na barriga da mãe por nove meses (no meu caso quatro anos na facul) depois nasce e o que fazer? Que mundo é esse?
Enquanto o momento da minha formatura não chega, ainda estou testando projetos pilotos (mais de um ao mesmo tempo) e vendo em qual me darei melhor, ainda nada de concreto e nada oficial, como este blog (informalmente) que eu administro.
Rumos da comunicação
O que Gregorio chamou a atenção de que ele falou "as pessoas não acreditam (não como antes) na publicidade", isso me fez sentir que o pessoal de PP está passando pelo mesmo questionamento e dificuldade que o pessoal do jornalismo. O tal jornalismo colaborativo ou o que qualquer pessoa hoje pode criar um blog, escrever e virar uma celebridade instantânea proporciona, a publicidade também passa por esse apuros:Num mundo moderno onde youtube e blogs ditam a moda e tendência das propagandas virtuais, como muitos blogues que vejo fazendo o teste do aprovo e reprovo, voluntariamente sobre empresas e produtos de consumo principalmente.Até que ponto devemos cruzar os braços e aceitar esse tipo de evolução mercadológica ou até que ponto devemos adotar esse novo style de se fazer jornal e propaganda?
Não sei qual seria a melhor opção, bem que eu gostaria de dar essa resposta, assim me aliviaria certos problemas que eu esbarro quando criei e agora quando gerencio os posts desse blog. Nem tudo são flores nem tudo são lágrimas, mas o que ando observando de toda essa pilha de revistas que compro e blogs que assino pelo RSS é que cada vez mais essa imagem de fronteiras de trabalhos.
O que mais gostei nessa palestra além dos casos super cômicos contados por ele, sobre a sua chegada a Itália e sem ao menos falar o básico do Italiano, o modo que ele se virava para se manter, morar, trabalhar e estusdar, foi a questão que ele levantou de como a comunicação é conduzida atualmente.Falando sobre a sua escolha, isso me faz lembrar de uma coisa:
Assim que eu me formar na faculdade, não faço a MENOR idéia de que ramo jornalístico seguir, como está o mercado para esses profissionais. Da um certo medo, sei lá, como uma criança gerada na barriga da mãe por nove meses (no meu caso quatro anos na facul) depois nasce e o que fazer? Que mundo é esse?
Enquanto o momento da minha formatura não chega, ainda estou testando projetos pilotos (mais de um ao mesmo tempo) e vendo em qual me darei melhor, ainda nada de concreto e nada oficial, como este blog (informalmente) que eu administro.
Rumos da comunicação
O que Gregorio chamou a atenção de que ele falou "as pessoas não acreditam (não como antes) na publicidade", isso me fez sentir que o pessoal de PP está passando pelo mesmo questionamento e dificuldade que o pessoal do jornalismo. O tal jornalismo colaborativo ou o que qualquer pessoa hoje pode criar um blog, escrever e virar uma celebridade instantânea proporciona, a publicidade também passa por esse apuros:Num mundo moderno onde youtube e blogs ditam a moda e tendência das propagandas virtuais, como muitos blogues que vejo fazendo o teste do aprovo e reprovo, voluntariamente sobre empresas e produtos de consumo principalmente.Até que ponto devemos cruzar os braços e aceitar esse tipo de evolução mercadológica ou até que ponto devemos adotar esse novo style de se fazer jornal e propaganda?
Não sei qual seria a melhor opção, bem que eu gostaria de dar essa resposta, assim me aliviaria certos problemas que eu esbarro quando criei e agora quando gerencio os posts desse blog. Nem tudo são flores nem tudo são lágrimas, mas o que ando observando de toda essa pilha de revistas que compro e blogs que assino pelo RSS é que cada vez mais essa imagem de fronteiras de trabalhos.
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